sexta-feira, 26 de abril de 2019

1º Apartamento visto

No dia de Páscoa, eu e o namorado fomos ver um apartamento. Não gostei. E já estava à espera dessa conclusão. Não gosto de apartamentos em geral. A sensação de estar fechada naqueles metros quadrados, limitados, mata-me.
Eu sempre vivi em casas. Gosto de ir às varandas. De apanhar sol nos terraços. De ter e ver Terra. Sempre fui uma pessoa de campo e não de cidade. Gosto da calma que os lugares me transmitem. E sempre me vi num futuro com uma casa no campo. Com um pequeno espaço para cultivo da minha pequena horta e de um jardim para receber as pessoas.
A verdade é que as casas que vejo são imensamente caras. Mais do que valem. E neste momento, já acontece com os apartamentos também. E nada me satisfaz as medidas. Acho sempre os espaços e áreas mal aproveitadas, pequenas ou grandes demais, ou então caras demais.
O apartamento que fui ver, não tinha garagem nem varandas. Apenas uma marquise. Um t2 muito pequeno para um t2. Uma cozinha minúscula e os corredores já mais largos que o normal. Embora tivesse sido remodelado à pouco tempo não me imaginava ali. E eu ou muito me engano, acho que vou ver muitos mas nenhum me há-de satisfazer a 100%.
Next...
Por mim, comprava algo velho com terreno e remodelava ao meu gosto. O pior é o resto...
Mas já estive mais longe!

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Liberdade...em podermos Ser o que quisermos Ser!

(Imagem: internet)

sábado, 20 de abril de 2019

Algum padrinho/madrinha que me queira adotar?

Pode ser só este vestido! Não precisa de trazer amêndoas...

(Vestido Natura - aqui)

quarta-feira, 17 de abril de 2019

Coloquei toda a família a mexer...


No domingo pegamos na família e fomos fazer exercício. Estava a chover? Sim, estava. Tudo molhado mas fomos na mesma. Houve tentativas de desistência mas já que me obrigaram a levantar cedo a um domingo nem sequer lhes dei essa hipótese.
Foram o caminho todo a reclamar. Ou que o percurso era perigoso. Ou que era só lama. Ou que escorregava. Ou que molhamos os pés até aos joelhos. Ou que iam ficar doentes. Mas foram! E o mais divertido de tudo é que uma vez que começaram não podiam voltar para trás pois só pensarem nisso ficavam doidos.


segunda-feira, 15 de abril de 2019

"Foi sem querer que te quis" de Raul Minh'Alma

(foto: minha)

Este livro foi mais um dos meus presentes de natal. Foi até oferecido por duas pessoas diferentes. Um livro que assim que saiu, teve e ainda têm, muitas opiniões positivas. Em tudo o que li, de uma forma geral, todas as pessoas adoram. A minha irmã que o leu primeiro que eu achou um máximo. E achava ela que eu também ia gostar.

A verdade é que passei por várias fases na leitura deste livro. Não sei se foi de mim (se estava com predisposição para a leitura) mas não senti aquele entusiasmo todo que as pessoas falam.
Trata-se de uma história muito bonita e de leitura bastante fácil e compreensível. Mas achei a personagem principal com demasiado "estofo filosófico" para a idade dela e história de vida. Foi a primeira vez que senti isto em relação a uma personagem de um livro, o que na minha opinião, não a torna credível a 100%.
Por outro lado, e não me perguntem porquê, já estava à espera do final. Era mais que visto que Leonardo e a Beatriz se iriam apaixonar e a meio do livro apercebi-me que a história iria acabar em algo daquele género.

Contudo, aconselho a quem gosta de romances. É uma boa história de vida. E para além disso, possui a receita para a felicidade num pequeno pedaço de papel. E quem resiste a uma boa curiosidade e cusquice? Em vários momentos do livro esteve para ser descoberta mas apenas foi revelada na altura certa...Quem não quereria saber a resposta a esta pergunta?

Foi a primeira coisa que li deste autor pelo que não tinha grandes expectativas. Mas de uma maneira geral gostei.


Sinopse (Wook - aqui)

"Quando menos esperamos a vida traz-nos aquilo que tentamos rejeitar. Como era possível Beatriz ter-se apaixonado, sem querer, por Leonardo? A primeira impressão que teve dele foi a pior possível. Era um jovem rico, mal-educado e mimado. Tudo o que mais desprezava em alguém. No entanto, o avô de Leonardo, um homem sábio e profundo conhecedor da vida, viria a aproximá-los.

Ao perceber a necessidade de Beatriz em reencontrar o caminho da felicidade depois de várias desilusões amorosas, ele promete dar-lhe a receita para ser feliz no amor. Um segredo escrito e guardado num envelope que ela só poderia abrir depois de cumprida uma tarefa: ajudar Leonardo a fazer as pazes com o seu passado e a tornar-se uma pessoa melhor. O que Beatriz não sabia é que esta missão iria transformar a sua própria vida para sempre."

sábado, 13 de abril de 2019

Acabei de me apaixonar # 17

Não são lindas? Propicias para a Primavera! É só isso que me fazem lembrar... 

(Sapatilhas New Balance - aqui)

sábado, 6 de abril de 2019

Está mau para estes lados

(Imagem: Internet)

Esta semana foi de loucos (mais uma?). Cada vez mais é assim, pelos vistos. O tempo deixou de ter relógio. Sempre a mesma correria. Chego a sexta-feira, completamente esgotada. O fim de semana nem dá para saborear como deve ser, de tão depressa que passa. A chuva só pede para ficarmos na ronha, sem fazer nada. Pensava eu que os dias de inverno já tinham passado e esta noite tive frio que nem é bom pensar. E é assim a nossa vida...
Entretanto já fui buscar o meu carrinho mas tem de ir para lá outra vez. Por causa do problema que tinha conseguiram-se ver outros que se aproximam caso não sejam resolvidos. "Uma coisa nunca vem só" e "Mais vale prevenir do que remediar".
Com isto tudo, ainda tenho de ir para lisboa para a semana a trabalho. Tenho de fazer a mala e não me apetece nadinha.
Quanto ao exercício?? Zero este mês... Isto está muito mau!



terça-feira, 2 de abril de 2019

O dódói do pópó

(Imagem:Internet)

Tenho o meu carro avariado. Quer dizer, não está bem avariado...ele anda, tá?! Isso já é alguma coisa...
Estava a precisar de colocar uma peça nova e verificar um problema de fuga de oleo que ninguem sabe de onde vem. Como qualquer mãe preocupada com os filhos, marquei consulta medica na oficina incluindo o devido internamento pelo tempo necessário à cura de todos os males.
Entretanto, ando com um carro emprestado, que para virar a direção daquilo preciso pelo menos de comer uns belos bifes ao pequeno almoço. E mesmo assim o carro fica todo mal estacionado.
O que é nosso ė nosso. E habituamo-nos aquilo e áquilo mesmo. E eu só estou longe do meu pópó há um dia e já tenho saudades dele.

P.S.: Esta imagem está um show! Tio Patinhas no mais alto nivel de semelhança aqui com a Liliana a conduzir. Espetacular... Ahahah