(foto: minha)
Este é o meu primeiro livro lido de 2019. E digo, não podia ter começado da melhor maneira. Foi um presente de natal e assim que o vi sabia que era por ele que tinha de começar o ano.
Em dezembro fui à livraria Lello, no Porto, e este era um dos livros que já levava na mente para trazer, mas "bati com o nariz na porta" porque estava esgotado. Mas no sapatinho lá veio ele.
É uma história linda. Quanto mais se lê mais se quer saber o que acontece a Lale e Gita. É uma história de amor verdadeira, simples e real. E como eu adoro histórias reais. O livro ganha logo outra dimensão.
A autora do livro, através de várias entrevistas e momentos que teve com a personagem principal, conta a historia verdadeira de quem presenciou na pele o holocausto.
Lale, judeu, vai parar Auschwitz onde se torna o tatuador de milhares de pessoas com números que lhe eram entregues tal como ele mesmo foi. E é na realização de uma dessas tatuagens que conhece Gita. Outra prisioneira. Ambos tentam sobreviver àquele inferno e assistem a vários terrores de exterminação de seres humanos . E ao mesmo tempo cresce o amor entre eles. No meio do que mais feio possa ser, nasce uma coisa tão bonita...
Será que sobrevivem? Será que permaneceram juntos e até ao fim? O que fizeram para viver um dia de cada vez? Como suportaram o sofrimento, a dor, a fome? No que se transformaram?
Vale a pena, cada página!
Esse livro está mesmo na minha lista, tenho lido muita coisa bonita sobre ele!!!
ResponderEliminarE é bonito mesmo!
EliminarLi recentemente um livro que se chama "A outra metade de mim", também passado durante a Segunda Guerra. É ficção, mas é uma belíssima história.
ResponderEliminarNão conheço esse!
EliminarTenho este livro na minha lista de leitura há imenso tempo mas ainda não calhou comprá-lo. Quero ver se o faço este ano :)
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