sábado, 23 de fevereiro de 2019

A melhor coisa que o facebook tem? Sabe-se tudo!

Ahahah... Em situações de duvida: Facebook!
Bom fim de semana!

(imagem:internet)

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

"A nossa forma de crueldade" de Araminta Hall

(foto:minha)


O meu segundo livro lido este ano foi este. Nunca tinha lido nada desta autora. Não contava comprar nem fazia parte da minha lista. Este livro veio comigo da Livraria Lello. Quis aproveitar o valor do bilhete para trazer mais um miminho para mim.

Não me arrependi de todo. É um livro pertubador no minimo. Quanto mais se lê mais se coloca em causa a credibilidade de cada uma das personagens. Não se sabe quem diz a verdade ou deixa de dizer. Não se sabe quem é ou não inocente, se é que existe alguém.

Mike e Verity são as personagens principais do livro. É Mike que conta a história, a sua história, a história deles. A relação que tiveram e que continua presente. Mike regressa a Portugal depois de um tempo em trabalho noutro país. Verity estás prestes a casar com Angus e convida Mike para o casamento. Mike nunca acreditou que aquilo fosse verdadeiro. Acreditou, fielmente, que tudo fazia parte do Jogo do Desejo que tantas vezes jogavam, noutros tempos.

O livro é dividido em três partes: o regresso de Mike e o convite para o casamento; após o casamento e os acontecimentos que culminaram num desastre; e por fim, o julgamento sobre o que aconteceu onde é exposto, em praça publica, todos os pormenores de toda aquela relação.

Ao ler as palavras de Mike vamos percebendo os recantos mais obscuros da mente humana. Aqueles que são tão difíceis de entender como de perceber. Mostra-nos como a mente pode ser traiçoeira e maldosa. O que é certo deixa de ser. O que é verdadeiro nunca existiu. Cada um acredita no que quer acreditar. Sente o que quer sentir. Mas isso não quer dizer que coincida com o que é real. Mike é assim. É uma personagem carregada de personalidade e com uma bagagem problemática que vem desde a infância.

Eu adorei...

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Domingos...sem sair de casa!

E há lá coisa melhor que não fazer nenhum?! Uma tarde de séries e um lanche de panquecas, fruta, iogurte grego e toping de chocolate. Não podia pedir mais nada... Era para ir fazer uma caminhada mas deu-me preguicite aguda!

(foto:minha)

sábado, 16 de fevereiro de 2019

Isso não se faz...

Bom fim de semana!

(imagem: internet)

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

O meu lado romântico a vir ao de cima

Ontem a caminho de casa depois do trabalho, vi um Sr., com idade para ser meu pai, a sair de uma florista com um ramo de rosas vermelhas lindo. 
Achei aquilo tão bonito! Ainda há pessoas que levam a sério o dia dos namorados...
E pensei: "a mulher dele vai adorar receber aquele ramo de flores. Após tantos anos de casados ele continua todos os anos a dar-lhe flores. Um hábito que veio desde a altura que namoravam em que apenas lhe dava uma flor roubada do quintal do vizinho, pois não havia dinheiro para mais. De flor passou para ramo, e cada vez, são mais e mais bonitas.  Com sorte, ainda leva-a a jantar fora e diz-lhe que hoje não precisa de cozinhar. Hoje são só os dois."

Depois pus-me a pensar nos meus próprios pensamentos. Nem tudo o que parece é e toda a gente sabe disso. Eu não conheço o Sr. nem a pessoa que iria receber as flores. Quem garante a mim que as flores são para a sua mulher? Pode ser para a amante ou uma das amantes. Pode ser para o namorado. Ou então simplesmente, foi buscar as flores a pedido de alguém, um filho ou assim... Será? 

Fiquei curiosa. Mas o meu lado romântico falou mais alto e espero sinceramente que o que tenha acontecido tenha sido a minha primeira versão. Porque eu quero acreditar que ainda há amores de uma vida neste mundo. E se foi isso que aconteceu é das coisas mais bonitas e raras de ver hoje em dia. Viva o amor! Todos os tipos! É ele que nos move nesta vida!

domingo, 10 de fevereiro de 2019

Somos tão pequeninos!

Todos os dias decidimos sobre muitas coisas: sobre o que vestir, o que fazer para o almoço, para onde viajar, de como queremos a nossa casa, quantos filhos vamos ter, onde queremos viver, as pessoas que queremos manter ou não ao nosso lado, etc...enfim, uma série de decisões que vamos tomando ao longo da vida e que sem nos apercebermos são elas que vão desenhando o nosso caminho neste mundo.

 À nossa maneira e ao nosso jeito, vamos vivendo aquilo que temos de mais precioso: a vida. Na nossa correria do dia-a-dia procuramos todos o mesmo. Ser felizes. Vivemos na busca incessante da felicidade, da conquista dos nossos sonhos, da procura da perfeição neste mundo imperfeito. 

Somos seres, de forma constante, insatisfeitos. Queremos sempre algo. O que temos nunca chega, nunca nos completa a cem por cento. Tem que haver mais e mais...Fazemos imensos planos estratégicos, profissionais e emotivos de todos os tipos e mais alguns. A intenção é chegar lá. Onde? Nunca saberemos? Porque quando lá chegamos, se chegamos, aquilo que pensávamos que queríamos já há muito que se alterou ou transformou em algo mais. E vivemos nesse ciclo vicioso todos os dias.

E é nessa forma de vida, que muitas vezes, andamos literalmente a dormir. 

A vida encarrega-se de nos mostrar que somos tão insignificantes e pequeninos. Que o poder que achamos ter sobre o que quer que seja não existe. E não temos qualquer influência sobre o que quer que seja. De repente ficamos sem chão e tudo o que pensamos ter construído se desmorona com uma rapidez maluca que se não tivermos uns bons alicerces ai de nós, que nos perdemos de vez.

Não é preciso muito para conseguir isso. Por vezes são breves instantes, segundos até. É com cada bofetada que levamos que passamos de um momento com tudo para um em que ficamos sem nada e sem saber o que fazer.Colocamos tudo em questão e procuramos um sentido para aquilo que não tem sentido nenhum.

A mim, não me aconteceu nada. Nem a mim nem aos meus. Mas não posso e nem consigo ficar indiferente a uma mãe que perde um filho. Uma criança, aparentemente saudável morre com um ataque cardíaco. A vida desta mãe é devastada e virada do avesso em minutos. É-lhe retirado um filho sem pedir permissão. É lhe roubado uma das coisas que mais amava e pela qual fazia tudo. É lhe negado o que um dia desejou muito e que foi das melhores coisas que lhe aconteceu: Ser Mãe.

Haverá dor maior que a perda de um filho? Haverá maior crueldade ou injustiça da parte da vida? Como é que uma Mãe suporta isto? Como ela diz a outro filho que o mano partiu? Como ela volta-se a erguer? Como será a vida deste casal daqui para a frente? Como entender o que não tem explicação possível? O que é este pai e esta mãe?

É contra natura. Ė incompreensível. É preciso coragem. É preciso muita força e amor para conseguir levantar de novo. 

sábado, 2 de fevereiro de 2019

Uma espécie...de exercício! #8


(imagem: aplicação runtastic)

Janeiro já lá vai... e os exercícios realizados no mesmo também. Contudo, atenção! Já consigo correr 2,5 km seguidinhos sem parar.  Para quem não fazia 1 km sequer sem pensar que ia morrer estou a ir no caminho certo. Ah pois é!
...
Palminhas para mim!!
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Ultrapassei não só a meta dos 30kms percorridos mensalmente como quase cheguei aos 40 kms. Se não fosse a "Helena" talvez o tivesse conseguido. Mas estou contente com os resultados deste mês.
...
Mais palminhas para mim!!